Não me compadeço com fins
Entrego-me pelo meio
E nesse nó em que me enleio
Vivo minha história
Conto-me em directo
Pois não preciso de tecto
Vivo-me a céu aberto
Com a chuva a encolher-me a Alma
Na calma de cada vida suspensa
Na mente de cada um que se pensa
Que se prende e solta em mim
A esta história dou voz
Nela ato os nós dos dedos
Afago e afasto medos
quarta-feira, 7 de maio de 2008
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