Hoje acordei com esta dor no peito, que eu quero que nada seja, mas a minha intuição sabe serem distâncias que eu não quero criar. Hoje tudo parece estar longe ou eu com menos forças para me pôr a caminho, para continuar.
Hoje acordei menos criativa, menos capaz de amar e apenas me resigno a estar assim com esta dor que nada é mas que me dá mau estar, um rodopio no estômago, um arrepio dos maus, que me faz chorar com qualquer acorde como se a música desse início a um grito que hoje mando para dentro. Hoje sinto-me mais lá nesse outro mundo onde existo, num qualquer planeta que não sinto com os dedos mas sei-me lá. Hoje aqui não se está bem, sinto-me rodeada pela ausência, pela falta que as coisas me fazem, pelas saudades, pelas distâncias, pelos sonhos que hoje carrego nas costas. Sou menos eu, aqui assim vulnerável à dúvida . E eu sei que os milagres nascem do entusiasmo, de uma realidade que tem que de facto ser real em mim. Mas hoje não consigo parir o mais comum dos milagres, nada nasce de mim. Hoje o ponto de partida é para mim apenas despedida...
Hoje acordei menos criativa, menos capaz de amar e apenas me resigno a estar assim com esta dor que nada é mas que me dá mau estar, um rodopio no estômago, um arrepio dos maus, que me faz chorar com qualquer acorde como se a música desse início a um grito que hoje mando para dentro. Hoje sinto-me mais lá nesse outro mundo onde existo, num qualquer planeta que não sinto com os dedos mas sei-me lá. Hoje aqui não se está bem, sinto-me rodeada pela ausência, pela falta que as coisas me fazem, pelas saudades, pelas distâncias, pelos sonhos que hoje carrego nas costas. Sou menos eu, aqui assim vulnerável à dúvida . E eu sei que os milagres nascem do entusiasmo, de uma realidade que tem que de facto ser real em mim. Mas hoje não consigo parir o mais comum dos milagres, nada nasce de mim. Hoje o ponto de partida é para mim apenas despedida...