Há dias que não se têm... Preenchem um vácuo de tempo, revolvem--nos o estômago mas nunca nos matam a fome.
Hoje é assim. A azia não mata mas corrói por dentro. Para a azia de estômago adivinha-se fácil o tratamento. Uns sais de frutos e renovada fica a parede estomacal. Mas e aqueloutra, a azia que nos revolve as paredes do espírito... Que lateja de tal forma que não nos faz sentir senão vivos... Apenas os Vivos realmente a sentem. É daquelas que nos apedreja por dentro. Que de chofre nos apanha, nos trama, nos estagna.
Dela apenas nos resgata a Acção, ou saímos vivos ou mortos vivos. Nestes dias de falta de fome como a vida... Só ela me ressuscita.
Hoje é assim. A azia não mata mas corrói por dentro. Para a azia de estômago adivinha-se fácil o tratamento. Uns sais de frutos e renovada fica a parede estomacal. Mas e aqueloutra, a azia que nos revolve as paredes do espírito... Que lateja de tal forma que não nos faz sentir senão vivos... Apenas os Vivos realmente a sentem. É daquelas que nos apedreja por dentro. Que de chofre nos apanha, nos trama, nos estagna.
Dela apenas nos resgata a Acção, ou saímos vivos ou mortos vivos. Nestes dias de falta de fome como a vida... Só ela me ressuscita.
Sem comentários:
Enviar um comentário