Quando me tento
Dou alento a um qualquer fim,
Mas não deixo que acabe em mim.
Sei-me minha , sei-me Grande.
Não me tento a menos,
A menos que esse tanto me leve a ti.
No desdém deste vaivém
Constante, sei-me tua.
Só tu acalmas meu pranto,
Só tu me despes de modo a ficar nua,
Só de ti me perco, pois só em ti me achei.
E neste fogo que perdi e queimei,
Teimo em amar-te não porque te sinto,
Mas porque te sei.
Dou alento a um qualquer fim,
Mas não deixo que acabe em mim.
Sei-me minha , sei-me Grande.
Não me tento a menos,
A menos que esse tanto me leve a ti.
No desdém deste vaivém
Constante, sei-me tua.
Só tu acalmas meu pranto,
Só tu me despes de modo a ficar nua,
Só de ti me perco, pois só em ti me achei.
E neste fogo que perdi e queimei,
Teimo em amar-te não porque te sinto,
Mas porque te sei.
1 comentário:
Querida... escreves, escreves-me, leio-te, sinto-me, sinto-te... vejo-te e acredito na Beleza... que por detrás destas palavras há um ser tão físico, tão presente, tão dado... és a minha Tágide... por ti relançaria todas as naus ao mar...
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