Quando me perdi, verdadeiramente escolhi, até lá joguei ao quarto escuro, ao toca e foge com a sorte. Quando tudo nos parece fácil, dado, o caminho parece abrir-se a cada passo, a escolha nasce óbvia, e a meta é certa. Mas quando assim não o é, surge a necessidade inventiva de viver, e ao lado desta, a necessidade impiedosa de sobreviver. Apenas o amor nos salva (e distingue) desta última. E apenas o espelho e a imaginação nos salvam da auto comiseração e consequente auto imolação.
terça-feira, 27 de abril de 2010
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