As tuas fotografias, recortes da memória, álbum de colagens da alma. Quando tudo se apaga, basta olhar-te no papel, fitar-te como que fingindo desconhecer-te... Mais do que de ti lembro-me de sonhos... De outra vida... Para onde vou... Onde estou. Mais do que de ti, lembro-me de quem podia ser ali e mais além. E vivi bem além de nós, vivi verdades inventadas, exageradas, contornos de luz que ainda hoje me conhecem sombras e por segundos me gelam o espírito. Mais do que a ti, volto aos sonhos que não sonho mais.
quarta-feira, 24 de março de 2010
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