É uma espécie de arrepio, porta encantada até a um querer maior que não se anseia, permanece...
Adoro quando me desconcentras e eu finjo não notar, e finjo manter tudo no sítio quando na verdade me desarrumas por dentro (adoro)... E vira-me o sentido do mundo e de mim essa coisa que nos envolve, como que uma bolha que de repente nos deixa estar aqui a outro tempo, como se o mundo desacelerasse, e como se tudo fosse maior e mais forte, cada sensação, cada momento, a consciência que se mistura com actos inconscientes confessos...
Adoro quando me desconcentras e eu finjo não notar, e finjo manter tudo no sítio quando na verdade me desarrumas por dentro (adoro)... E vira-me o sentido do mundo e de mim essa coisa que nos envolve, como que uma bolha que de repente nos deixa estar aqui a outro tempo, como se o mundo desacelerasse, e como se tudo fosse maior e mais forte, cada sensação, cada momento, a consciência que se mistura com actos inconscientes confessos...
E uma presença a que nunca fujo, como se quisesse para sempre ficar em mim.
Sem comentários:
Enviar um comentário